Olá!
A posição da figura do slide 7 poderia ser considerada pouco eficaz ou até mesmo ineficaz. Mas isso dependerá do “Centro de Pressão” que poderá estar próximo de meia-nau com o navio parado ou estar próximo da proa com o navio com bom seguimento avante. Veja que nesse slide, deixa-se que claro que o navio está com “velocidade muito baixa”. Logo, o rebocador pode sim conseguir governar com certa eficácia.
Analisando a figura do slide 7, vemos que o ângulo do cabo de reboque está “dizendo” para ré o que colaborará para não gerar velocidade para vante no navio. Esta é uma posição diferente do reboque com cabo passado na proa tradicional (ex: slide 8).
Em relação ao efeito Coanda: nessa figura, a máquina do rebocador está próxima do costado do navio, mas um pouco longe da roda de proa do navio. Logo, o fluxo contornar a proa e diminuir a pressão do outro bordo ficaria um pouco difícil, ainda mais se lembrarmos que esse navio tem algum seguimento avante.
Em relação à ultima frase, ela tem relação com a figura do slide 8 e não do slide 7.
Sds.
Renato