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Marcado: movable flapped rudders
- Este tópico contém 4 respostas, 2 vozes e foi atualizado pela última vez 5 anos, 11 meses atrás por Diller.
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13 de novembro de 2018 às 07:30 #5591DillerEspectador
Bom dia , Estudando a parte do TUP sobre lemes especiais em rebocadores convencionais , fiquei com uma dúvida a respeito de uma frase sobre o leme movable flap rudder , o Becker , que diz que alem de ele poder girar no msm ponto quando parado, pode fazer isso com um pouco segmento a ré pois dependendo do leme, ele pode gerar thurst avante e compensar esse movimento a ré. Não entendi muito bem , e nao consegui visualizar muito bem como ele gera thurst a vante , msm o flap podendo girar de 90 a 110 graus . Grato .
Att,
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14 de novembro de 2018 às 14:32 #5593fabioMestre
Diller,
Tudo que encontrei sobre os flapped rudders foi o trecho abaixo, da pg 16:
“There are several types of movable flap rudders, such as Becker, Barke, Ulstein, Jastram and Promac Stuwa. At die end of the rudder blade is a movable flap, controlled by linkage, comprising about 20- 30% of the total rudder area. Maximum helm angle differs by type and is about 40-50°. Each type of flap rudder has its own specific characteristics. The flap angle is a function of the helm angle and with a Becker rudder, for instance, it will be about three times the main rudder angle for the lower range and decreasing to a factor of two for the upper range rudder angles. Maximum lift, which is achieved at a rudder angle of approximately 30°, is increased by 60-70% compared with a conventional rudder of the same shape, size and area. Sideways thrust ranges up to 50% of ahead thrust. At maximum rudder angle the propeller stream will, depending on rudder size and balance, be diverted approximately 90°. At speed the vessel can turn very quickly and speed will drop fast. When dead in the water the vessel can nearly turn on the spot. Performance of the rudder when the tug has speed astern is about the same as that of an unflapped rudder. Tugs may have more than one movable flap rudder behind a nozzle.”
Voce poderia especificar em qual página (ou número do slide do curso) do livro está o trecho que deu origem à sua dúvida?
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14 de novembro de 2018 às 23:14 #5600DillerEspectador
Boa noite mestre,
Minha dúvida surgiu quando eu estava estudando a vídeo aula número 3 do TUP , minuto 36:08, gravada pelo instrutor Felipe . Mas agora revendo o assunto , acho que entendi. Ele quer dizer que mesmo com algum seguimento a ré , que pode acontecer em alguns lemes que o angulo do flap pode chegar a mais de 90 graus , o rebocador consegue girar no msm ponto . Né? Pois a partir de 90 graus de angulo de flap , o leme começa a gerar propulsão para ré, jogando fluxo de água para vante, né?
Outra coisa que percebi mestre , a terceira edição do TUG além de adicionar uma quantidade considerável de assunto , fez algumas modificações e alterações né ? Um exemplo é o trecho que o sr citou da edição 2 e esse msm trecho na edição 3 . O angulo máximo está diferente e nesse trecho(edição 2) fala que com máquina a ré , esse leme tem quase a msm eficiencia que o convencional , e na edição 3 já fala que a eficiência é pior com máquina a ré . Isso muitas vezes me gerar dúvidas na abordagem e estratégia de estudo a seguir exatamente. O sr mantém sua opinião que o ideal a se fazer é estudar de forma focada para a edição 2 , pelo fato dela está na Normam 12 , e quando for alterada ou sair um novo edital , a gente mudar a abordagem ??
Grato pela atenção.
Diller
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15 de novembro de 2018 às 10:42 #5601fabioMestre
Sim Diller, por hora mantenha o foco na 2a. edição, que é a que está na NORMAM 12 – anexo 2B.
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19 de novembro de 2018 às 08:37 #5608DillerEspectador
Pode deixar mestre . obg.
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