Gustavo,
Como o Fabio já explicou, a colocação do Autor é de cunho prático.
Acho que vale a pena diferenciar alguns cenários:
1) Quando o navio está fundeado, ele aproa ao vento/corrente em função do deslocamento do seu Centro de Pressão para a região onde está localizado o Escovem.
2) Quando o navio está parado (e não fundeado – digamos à matroca/deriva com uma corrente atuando), seu Centro de Pressão desloca-se para a região de meia-nau (imaginemos um navio em águas parelhas). Desta forma, ele tende a atravessar à corrente/vento reinante. Já vivi essa situação aqui no Rio Amazonas, com navios em águas parelhas, corrente de popa e perda temporária de máquina.
Espero que tenha ajudado.
Sds.
Renato