Olá Rodrigo,
A bibliografia do concurso não explica a relação do efeito transverso do propulsor com o tubulão. Em outras bibliografias, indica-se a redução do efeito transverso com o uso de tubulão. É relativamente logica esta conclusão pois vários dos efeitos que causam a força transversal no propulsor continuam existindo (wake, descarga do propulsor, etc), mas podem ser atenuados.
Não existe nenhuma restrição do combi-tug ser twin-screw. A ideia do combi é adicionar um propulsor azimutal na proa para melhor manobrabilidade, potência, governo a ré, etc. Um twin-screw já possui várias dessas vantagens em relação a um single-screw. Logo, não faria muito sentido adicionar o tal azimutal nele. Resumindo: quando ouvimos falar em combi-tug, entende-se convencional single-screw com azimutal 360o na proa!